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07 abril 2013

Hayley diz que não precisa falar sobre sexo e drogas para conquistar novos fãs


Na matéria da NPR Music, Hayley diz que teve dúvidas no início da carreira quanto seguir em frente com a banda e afirma que não precisa falar sobre sexo e drogas para atrair público. Confira:
Paramore: Pop-Punks do Sul enfrentam ‘Problemas da Vida Real’
Quando a banda de Tennessee, Paramore, começou, sua música era considerada “emo”: uma variante melódica do punk rock, conhecida por inspirar longos debates sobre quais bandas se encaixavam ou não, nessa descrição. Weekend Edition Sunday perguntou à vocalista de cabelo laranja do Paramore, Hayley Williams, como ela define o termo.
“Emo realmente representa emoção”, diz Williams. “Quando alguém chama o Paramore de emo, eu tomo isso como um elogio. Eu não acho que haja algo de errado em compor músicas emotivas.”.
Paramore, que também inclui Taylor York e Jeremy Davis, está prestes a lançar o seu quarto álbum, o qual é auto-intitulado. A banda foi formada em 2004, quando os membros estavam na escola.
“Havia dias que eu pensava, ‘Eu estou fazendo a coisa certa?’ Mas então você olha para seus amigos e percebe que provavelmente existe um milhão de jovens que estão sentados na escola desejando estar fazendo o que você está fazendo”, diz Williams.
“Eu realmente não sinto que eu preciso falar sobre sexo, drogas e Rock ‘n’ Roll”, acrescenta. “Eu não preciso falar palavrões. E não estou dizendo que eu sou um anjo perfeito, mas acho que me sentiria muito hipócrita – Tipo ‘Essa sou eu tentando ser legal. Talvez nós vamos conseguir alguns fãs mais velhos se eu colocar esse palavrão na música’. Eu quero falar sobre os problemas de uma vida normal.”.
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